Estratégias de Controle de Contaminação para Inovação Perguntas Frequentes

Estratégias de Controle de Contaminação para Inovação Perguntas Frequentes

 

Na indústria farmacêutica, manter estratégias rigorosas de controle de contaminação não é apenas uma obrigação regulatória, mas um aspecto fundamental para garantir a segurança e eficácia do produto. O Anexo 1 do GMP da UE descreve a importância de uma Estratégia de Controle de Contaminação (CCS) para produtos farmacêuticos estéreis, enfatizando a necessidade de uma abordagem estruturada para gerenciar riscos e manter a conformidade. Recentemente, fizemos um webinar veja link  aqui discutindo essas estratégias em detalhes. Para ajudar a navegar neste campo complexo, compilamos uma lista de perguntas frequentes de nossos especialistas.Cleanroom Classification

O que é uma Estratégia de Controle de Contaminação (CCS)?

Uma Estratégia de Controle de Contaminação (CCS) é um plano abrangente projetado para identificar, analisar e mitigar riscos associados à contaminação microbiológica, pirogênios e partículas. De acordo com o Anexo 1 do EU GMP, uma CCS abrange controles relacionados a substâncias ativas, excipientes, materiais de produtos farmacêuticos, condições de instalações e equipamentos, controles em processo e especificações de produtos acabados. O objetivo é garantir o desempenho do processo e a qualidade do produto por meio de monitoramento e controle sistemáticos.

Por que um CCS é essencial?

Implementar um CCS é crucial para abordar as variadas causas de contaminação e manter a esterilidade em produtos farmacêuticos. Ajuda a entender e controlar potenciais fontes de contaminação, garantindo que a qualidade do produto permaneça inalterada durante todo o seu ciclo de vida.

Como posso acessar informações sobre diretrizes de salas limpas?

Para informações detalhadas sobre diretrizes de salas limpas e procedimentos de medição de partículas,  o time de Consultoria da  Particle Measuring Systems  oferece recursos valiosos. Eles fornecem orientação com base em Padrões ISO, incluindo ISO 14644, e estruturas regulatórias como Orientação para a Indústria do FDA e o Anexo 1 do EU GMP.

Quais são as diretrizes para áreas de fabricação não estéreis?

As áreas de fabricação não estéreis devem aderir aos regulamentos gerais de cGMP, que fornecem uma estrutura para a segurança e qualidade do produto. Diretrizes específicas podem variar de acordo com a indústria e a localização, mas os princípios fundamentais do cGMP se aplicam universalmente.

Um CCS é necessário para instalações de composição?

Sim, tanto o Capítulo 797 da USP (Preparações Estéreis) quanto o Capítulo 795 da USP (Preparações Não Estéreis) exigem que as instalações de composição tenham um CCS em vigor. Esses capítulos enfatizam a importância do controle de contaminação em processos de composição estéreis e não estéreis.

Quais são as melhores práticas para monitorar partículas?

Para monitorar efetivamente partículas viáveis ​​e não viáveis, é essencial seguir as melhores práticas descritas por órgãos reguladores como Anexo 1, FDA, EMA e ISO 14644. Avaliações de risco regulares e validação de métodos de monitoramento são recomendadas para garantir precisão e conformidade.

Como o CCS se compara entre a ISO 13408-1 e o Anexo 1?

Embora tanto a ISO 13408-1 quanto o Anexo 1 compartilhem princípios de controle de contaminação semelhantes, há diferenças em seus detalhes e recomendações específicas. É importante consultar os documentos regulatórios relevantes e adaptar seu CCS para atender a ambos os padrões, conforme aplicável.

Qual é o papel do CEN TC 216 no controle de contaminação?

O CEN TC 216 fornece padrões relacionados ao controle de contaminação na Europa, incluindo aspectos como testes de eficácia de esporicidas e controle de qualidade. Aderir a esses padrões, juntamente com outras diretrizes regulatórias, ajuda a harmonizar as práticas entre as regiões.

Como uma nova instalação deve abordar o CCS?

Para uma nova instalação, começar com uma avaliação de risco abrangente é crucial. Isso envolve identificar potenciais fontes de contaminação, projetar a instalação com o controle de contaminação em mente e implementar programas robustos de treinamento e monitoramento. Validação e documentação contínuas também são componentes-chave.

Cada instalação deve ter seu próprio CCS?

Sim, cada instalação deve ter seu próprio CCS adaptado às suas características, processos e condições ambientais exclusivos. Mesmo que as instalações estejam sob um sistema de qualidade, os CCSs individuais garantem que riscos específicos sejam gerenciados adequadamente.

Como uma avaliação de risco pode afetar um programa de monitoramento existente?

Uma avaliação de risco pode levar a mudanças em um programa de monitoramento viável existente, como alterar pontos de monitoramento, frequências e níveis de ação. Ela garante que o programa de monitoramento permaneça relevante e eficaz no gerenciamento de riscos de contaminação.

Quer saber mais?

Baixe o artigo completo aqui

 

Explore outros tópicos

Pesquisar na Central de Conhecimento: